quarta-feira, 25 de julho de 2012

NASA vai procurar portais magnéticos em torno da Terra

Com informações da NASA - 10/07/2012

As cinco sondas espaciais da missão MMS vão procurar os portais magnéticos, ou Pontos-X, que se espalham em torno de toda a Terra. [Imagem: NASA]

Pontos-X

Os "portais" estão entre os temas favoritos da ficção científica.

Portais seriam aberturas extraordinárias, no espaço ou no tempo, permitindo conectar os viajantes a reinos distantes distantes e inalcançáveis mesmo pelas naves imaginárias das histórias e dos filmes.

Um bom portal seria como um atalho, uma porta para o desconhecido - se eles realmente existissem...

Acontece que um tipo especial de portal de fato existe, e um pesquisador da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, financiado pela NASA, acaba de descobrir como encontrá-los.

"Nós os chamamos de pontos-X, ou regiões de difusão de elétrons," explica o físico Jack Scudder.

"São lugares onde o campo magnético da Terra se conecta ao campo magnético do Sol, criando um caminho ininterrupto que conecta nosso próprio planeta à atmosfera do Sol, a 149 milhões de quilômetros de distância," explica ele.


Continuar lendo: http://goo.gl/NsrWM

Agora os cientistas não vão mais ficar procurando a esmo pelos portais magnéticos; eles já sabem exatamente como encontrá-los. [Imagem: NASA]





terça-feira, 24 de julho de 2012

Inpe apresenta primeiro subsistema de propulsão para satélite desenvolvido no Brasil

Equipamento utilizado para correção de altitude e elevação de órbita de satélite foi criado em parceria com empresa apoiada pela FAPESP por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequena Empresa


20/07/2012

Agência FAPESP – O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apresentou o primeiro subsistema de propulsão para satélite desenvolvido no Brasil, que entrará em órbita a bordo do Amazônia-1.
O equipamento é necessário para correção de altitude e elevação de órbita durante a vida útil do satélite. E foi desenvolvido pela Plataforma Multimissão (PMM), criada pelo Inpe para base de satélites como o Amazônia-1 e o Lattes, em parceria com a empresa Fibraforte, de São José dos Campos (SP), que já teve dois projetos de pesquisa apoiados pela FAPESP no âmbito do Programa Pesquisa Inovativa em Pequena Empresa (PIPE).
O modelo de qualificação do subsistema de propulsão da PMM foi submetido a uma sequência de testes severos, realizados em laboratórios do Inpe, que reproduzem todo tipo de esforços e o ambiente hostil que o satélite terá desde o lançamento ao fim de sua vida útil no espaço.
No Laboratório de Integração e Testes (LIT), em São José dos Campos, foram realizados os testes de vibração, termovácuo, alinhamento e vazamento. Antes disso, em conjunto com a Fibraforte, o LIT também foi responsável pelo desenvolvimento dos processos de soldagem, pela qualificação dos corpos de prova e pela própria soldagem de todas as tubulações do subsistema.
Continuar lendo: http://agencia.fapesp.br/15909

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